O candidato do Partido Socialista às eleições presidenciais de Janeiro, Mário Soares, afirmou esta quarta-feira que vai processar centenas de portuenses que o terão alegadamente agredido à "martelada" durante uma visita do ex-presidente à cidade do Porto para as comemorações das festas da cidade.
Em causa está uma fotografia que o candidato de 81 anos encontrou no bloso do seu robe, na tarde da passada segunda-feira, antes da sesta das 16h. "Fiquei muito abalado com aquela gravíssima agressão no domingo e os médicos aconselharam-me a repousar", pelo que Soares decidiu reservar as tardes para por o sono em dia. Foi por este acaso que o fundador do PS encontrou a fotografia em causa.
"Só não apresentei queixa mais cedo, porque já não me lembrava do acontecimento", afirmou o candidato, justificando o facto de a queixa surgir tanto tempo depois do alegado crime. Para além disso, Mário Soares deixou já bem claro que se for eleito presidente da República, irá abolir os festejos do S. João do Porto, para que as cenas de violência e vandalismo que assistiu e de que terá sido vítima não se voltem a repetir. O facto já incendiou a discussão sobre os limites do poder do Presidente da República.
Em causa está uma fotografia que o candidato de 81 anos encontrou no bloso do seu robe, na tarde da passada segunda-feira, antes da sesta das 16h. "Fiquei muito abalado com aquela gravíssima agressão no domingo e os médicos aconselharam-me a repousar", pelo que Soares decidiu reservar as tardes para por o sono em dia. Foi por este acaso que o fundador do PS encontrou a fotografia em causa.
"Só não apresentei queixa mais cedo, porque já não me lembrava do acontecimento", afirmou o candidato, justificando o facto de a queixa surgir tanto tempo depois do alegado crime. Para além disso, Mário Soares deixou já bem claro que se for eleito presidente da República, irá abolir os festejos do S. João do Porto, para que as cenas de violência e vandalismo que assistiu e de que terá sido vítima não se voltem a repetir. O facto já incendiou a discussão sobre os limites do poder do Presidente da República.
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